quarta-feira, 30 de setembro de 2015






Do que é feita a Fita Crepe?

Ela é uma fita adesiva composta de papel do tipo crepado e adesivo à base de borracha e aditivos.
fita crepe
FITA CREPE


Como uso a Fita Crepe?
 fita crepe é aplicada e removida facilmente das superfícies, sem deixar resíduos, desde que sua remoção ocorra em até 24h depois de sua aplicação. As superfícies, onde vai ser aplicada, devem estar limpas e secas para melhor adesividade.  A fita crepe é resistente à temperaturas  de até 100°C.

Onde posso usar a Fita Crepe?
Normalmente, a fita crepe é utilizada para mascaramento em pinturas de paredes, portas, janelas, etc. Com ela, você realiza pinturas de bordas nítidas e limpas
Além disso, esta fita adesiva pode usada para fixar, encapar e proteger objetos e demarcar locais ou superfícies de trabalho. Por exemplo, você pode demarcar o local onde você vai aplicar uma fita adesiva antiderrapante. Assim, é possível visualizar o tamanho do adesivo, sua posição e estética, antes da finalização do trabalho.
Outra aplicabilidade legal desta fita é para a fixação de enfeites de festas em paredes e mesas.


cropped-Resolva-Você-Mesmo.jpgDica:
Caso você precise remover a cola da fita crepe que tenha ficado sobre alguma superfície e está com dificuldade, existe um produto chamado Tira Grude que pode ser encontrada em lojas de material de construção. Também pode ser usado o velho e bom Removedor ou, ainda, fluido para isqueiro.  Aplique gentilmente, sobre o local e pronto, a cola da fita adesiva será removida.


sábado, 19 de setembro de 2015

Fitas Adesivas e suas Aplicabilidades




As fitas adesivas são itens essenciais para se ter em casa ou no local de trabalho. Mas, é importante saber identificar os tipos de fitas adesivas existentes no mercado e saber a função de cada uma delas. Em casa ou no trabalho, por exemplo, as fitas adesivas podem ajudar no fechamento de caixas, demarcações de ambientes, isolamento de fios elétricos, consertos de canos de PVC, entre outros
Agora, vamos conhecer um pouco sobre os vários tipos de fitas adesivas de uso doméstico, ou seja, aquelas que podemos usar no nosso dia-a-dia. São elas:

A) Fita Isolante
A fita isolante é uma das fitas adesivas mais conhecidas, utilizada para isolar conexões e outros componentes elétricos, garantindo maior segurança para quem manuseia aparelhos elétricos ou está trabalhando com algum reparo que envolva energia elétrica. Com ela, evitamos curto-circuito, choques e portanto, vários acidentes. Quer conhecer mais detalhes? Acesse o link: FITA ISOLANTE
fita isolante
FITA ISOLANTE


B) Fita Silver Tape
A fita adesiva Silver Tape pode ser uma ferramenta útil em casa e no trabalho e é conhecida como a fita adesiva que conserta tudo. Esta fita adesiva é forte, durável, resistente à água e à abrasividade.
Surgiu nos Estados Unidos e inicialmente era conhecida como Duck Tape (fita de pato), por ser resistente e impermeável à água como um pé de pato. Conheça mais curiosidades e suas aplicabilidades, acessando o link (em breve).
FITA SILVER TAPE
SILVER TAPE


C) Fita Crepe
Normalmente, a fita crepe é uma das fitas adesivas mais usadas em casa, para mascaramento em pinturas de paredes, portas, janelas, etc. Com a fita crepe, você realiza pinturas de bordas nítidas e limpas
Além disso, esta fita adesiva é usada para fixar, encapar e proteger objetos e demarcar locais ou superfícies de trabalho. Vai decorar uma festa? Use esta fita para fixar alguns adereços e tornar o ambiente mais divertido e alegre. Para mais, acesse o link (em breve).

D) Fita Anti-derrapante
A fita antiderrapante é utilizada em escadas, rampas e pisos escorregadios para reduzir o perigo de quedas e derrapagens. Assim, com o uso da fita anti-derrapante, podemos evitar muitos acidentes.
Ela deve ser aplicada em superfícies lisas, limpas e secas, pois isto garante melhor adesividade. Para mais detalhes, acesse o link...
FITA ANTIDERRAPANTE
FITA ANTIDERRAPANTE


E) Fita Dupla Face
A fita dupla face é uma das fitas adesivas mais utilizadas em decoração (festas, jantares especiais, etc) e artesanato. Tem como função colar, fixar, emendar, laminar e montar superfícies diversas. Tem como característica ser adesiva nas duas faces. Acesso o link (em breve) e conheça mais detalhes.


Resolva Você MesmoDica importante:
Independente das fitas adesivas utilizadas, as superfícies ou objetos onde serão aplicadas devem estar secos e livres de pó ou sujeira para melhor adesividade!

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Economia: Reúso de Sacolinhas Plásticas




As novas diretrizes do uso de sacolinhas plásticas no comércio têm gerado muitas discussões.

Alguns estabelecimentos estão cobrando por este fornecimento, e, por isso, nos deparamos com mais uma despesa!

Assim, vamos mostrar, no vídeo abaixo, um método de dobrar as sacolinhas plásticas para facilitar o armazenamento e o transporte das sacolinhas.

Desta forma, você vai economizar ($$) e ajudar a manter o meio ambiente!

Assista o vídeo abaixo (clique no link ou cole na linha de endereço do seu navegador) , pois será bom para o bolso e para o planeta !!





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sábado, 29 de agosto de 2015

Como se entender com os Pregos



Definição: é uma haste de metal, com uma das pontas afiada e com a outra achatada. O termo se originou do castelhano “priego”. Foi inventado há cerca de 5.000 anos, na Mesopotâmia, sendo que os primeiros pregos foram feitos de madeira resistente, o chamado “pau-ferro”.
Uso dos pregos: pregar é a maneira mais prática para fixar e prender madeiras e outros objetos. Os pregos apresentam considerável eficiência por possuir uma boa distribuição de pressão: a força exercida pelo impacto de um martelo sobre a cabeça de um prego é distribuída por uma área muito maior que da outra extremidade do objeto, amplificando a energia no ponto de perfuração.
Os pregos exercem uma pressão lateral de “afastamento das estruturas”, o que explica parte de sua eficaz aderência. Por isso, em materiais com menor elasticidade, como reboques de paredes ou azulejos, essa pressão pode resultar no descolamento parcial do mesmo (efeito indesejado).
Tipos de pregos: nem todos os pregos são iguais. Os pregos variam não somente no tamanho, como na forma. Existe um prego certo (de tipo específico) para cada trabalho.
a) Prego com cabeça: pregos com cabeça circular e corpo liso. Para construção de casas; confecção de estruturas; construções pesadas; marcenaria; caixotaria; domésticas. Tem maior rendimento por kg.
pregos
Prego com Cabeça
b) Prego sem cabeça: pregos com cabeça minúscula e corpo liso. Marcenaria; móveis; assoalhos; rodapés; guarnições; portas e janelas. Não mancha a madeira; não suja as mãos; ponta perfeita e comprimento preciso.
pregos
Prego sem cabeça
c) Prego cabeça dupla: pregos com cabeça dupla e corpo liso. Fechamento de formas; fixação dos aprumadores; escoramento de lajes. Não danifica a madeira; fácil arranque; desforma rápida.
pregos
Prego com cabeça dupla
d) Prego galvanizado: pregos com cabeça circular ou sem cabeça e corpo liso. Móveis especiais; bricolagem; adornos; molduras; fixação externa (construção civil). Resistência à corrosão; estética; maior durabilidade e segurança na fixação.
pregos
Prego Galvanizado
e) Prego telheiro: pregos de cabeça com aro de vedação e corpo sulcado (helicoidal – semelhante a uma broca). Telhas de fibrocimento; aço; alumínio; folha de zinco com espessura até 5 mm; pequenas ondas até 39 mm sobre estrutura de madeira. Mais pregos por kg; evita vazamentos; 100% galvanizado (protege contra corrosão); vedação com borracha flexível (não resseca com ação do tempo); melhor fixação de telhas.
pregos
Prego Telheiro
f) Prego para taco: pregos com cabeça alongada (em “L”) e corpo liso. Fixação de tacos (assoalho) e batentes. O formato da cabeça permite maior fixação.
pregos
Prego para taco
g) Prego anelado: pregos com cabeça circular e corpo com pequenos anéis protuberantes. Madeiras de menor densidade (macias); caixotaria em geral; pallets; embalagens; móveis. Excepcional resistência ao arrancamento; melhor adaptação às fibras da madeira; permite utilizar menor número de pregos.
pregos
Prego Anelado
h) Prego Ardox: pregos com cabeça circular e corpo sulcado (helicoidal – semelhante a uma broca). Madeiras de maior densidade (duras); pallets; embalagens; suportes de madeira. Melhor conexão da madeira; fácil penetração; resistência ao arrancamento.
pregos
Prego Ardox
i) Prego quadrado: pregos com cabeça circular e corpo prismático (secção quadrada). Cascos de embarcação; acabamento interno de embarcações; mata-burros; decks de piscinas. Não permite que a madeira “trabalhe” e se solte; galvanizado a fogo (maior proteção contra corrosão).
pregos
Prego Quadrado

Tamanhos dos pregos: as medidas dos pregos no Brasil são um pouco complicadas. Em geral, utiliza-se a seguinte expressão: Fieira PG (bitola) x Linhas Portuguesas (comprimento).
A Fieira PG corresponde a “Paris Gauge” (bitolas de arame padrão na França).
Uma Linha Portuguesa corresponde a 2,3 mm.
Assim, um prego expresso por 18x27, significa que a bitola (18) corresponde a 3,4 mm e o comprimento (27) corresponde a 62,3 mm.
Ainda, as dimensões dos pregos podem ser expressas por frações de polegadas.
Bom, no início, talvez o melhor seja se basear pelo “olhômetro” e, com a prática, você poderá se acostumar com a nomenclatura.
Aplicação de pregos: todos os pregos, seja qual for sua aplicação, obedecem ao mesmo princípio. Ao entrar na madeira, o prego corta os veios, empurrando as pontas das cerdas rompidas para baixo, formando uma espécie de trava, o que dificulta a sua remoção.
Par uma melhor utilização, o local onde este será fincado deve ser broqueado com broca adequada, evitando um acidente que possa danificar a peça a ser usada.
Muita atenção à técnica de utilização do martelo (ver artigo “Martelo”).
Para remover, também o uso do martelo (de unha) adequado deve ser considerado.
Resolva Você MesmoSegurança: os pregos podem causar perfurações até profundas nos tecidos moles do corpo humano. Além do incômodo doloroso, o risco de tétano deve ser lembrado (mantenha sua vacinação anti-tetânica em dia).
Ver questões de segurança no uso do martelo (artigo “Martelo”).
Crianças manipulando pregos devem ser mantidas sob vigilância estreita, também pelo risco de ingestão dos mesmos!
pregos
AAAIIIIIII !!

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terça-feira, 4 de agosto de 2015

12 Dicas de Segurança para seu dia não terminar num Pronto-socorro



Olá! Estamos de volta com o tema SEGURANÇA.
Insistimos nesse tópico, pois é muito importante que você tenha essa ideia bem fixada em sua mente!
Agora, preparamos um infográfico, para facilitar o entendimento.
Você poderá imprimir e afixar em local visível, para sempre se lembrar que a SEGURANÇA VEM EM PRIMEIRO LUGAR !!
Curta sua bricolagem, com prazer e segurança !


sábado, 27 de junho de 2015

Como trocar um reator de lâmpada fluorescente



Vamos imaginar uma situação em que estamos diante de uma luminária com uma lâmpada tubular fluorescente e a lâmpada aparentemente queimou.
O primeiro passo é fazermos a troca da lâmpada fluorescente e se mesmo assim, ela continuar não funcionando, pensamos então que o problema está no reator.
O reator é uma peça que tem como função, em palavras bem simples, adequar a corrente elétrica para melhorar o desempenho e a durabilidade de uma lâmpada fluorescente.
O reator é composto por uma caixa, onde estão os circuitos moduladores e por fios elétricos que partem dessa estrutura.
Estes fios serão conectados à luminária e à rede elétrica de alimentação.
Na caixa do reator, em geral, vem uma etiqueta com as especificações para realizar a instalação de forma correta. Assim, para saber quais fios utilizar e onde conectá-los, é necessário consultar essas instruções.
Existem vários tipos de reatores: para uma única lâmpada ou para duas ou várias.
Você deve entender como é a configuração da luminária para escolher o reator adequado.
Outro jeito, seria levar o reator avariado à loja e solicitar um semelhante.

Veja, na segunda parte do VÍDEO abaixo, como proceder:




Passo a Passo:
1) Desligar a fonte de energia da luminária, através do interruptor, do disjuntor ou do desligamento da chave geral do quadro de força.
2) Acessar a lâmpada da luminária. Para isso, você deve desmontar a luminária. O reator pode estar logo ao lado da lâmpada ou embutido na luminária ou ainda embutido no teto ou forro de gesso. Depende do modelo da luminária.
3) Desconectar a lâmpada do soquete. Guardá-la em local seguro.
4) Acessar o reator.
5) Cortar com um alicate de corte, os fios que se ligam ao soquete da lâmpada, um de cada lado e os fios que estão conectados com a energia do local.
6) Agora, vamos ligar o novo reator. No corpo do reator, há uma etiqueta com as especificações do fabricante e nela há orientações do esquema de ligação dos fios.
7) Um par de fios que, pode ser azul, vermelho ou branco por exemplo, deve ser conectado, um de cada lado, aos soquetes da lâmpada. Há um vídeo no nosso site que aborda este assunto de conexões de fios elétricos.
8) Agora, vamos ligar os fios que receberão a alimentação de energia do local. Se no local, a energia fornecida for 220v, vamos utilizar os fios marrom e preto. Caso, a energia fornecida seja a de 110v, utilizaremos os fios preto e branco (essas cores podem variar conforme a marca do produto).
9) Conecte a lâmpada e ligue o fornecimento de energia para testar se tudo está funcionando, antes de montar a luminária.
10) Se tudo estiver em ordem, siga com a montagem da luminária, mas não se esqueça de, antes, desligar novamente a energia para evitar acidentes.

Resolva Você Mesmo     DICAS
- Existem vários modelos de reatores. Na hora da compra, certifique-se que está adquirindo o modelo correto. Leve o reator com defeito na loja ou tire uma foto no celular, caso não queira levar a peça como modelo.
- Um reator pode servir mais de uma lâmpada. Sempre olhar a orientação na etiqueta que está no corpo do reator. Por exemplo, o fabricante pode orientar que se conecte um par de fios vermelhos e uma lâmpada e o outro par de fios azuis em outra lâmpada. Ou ainda, os fios que se conectam às lâmpadas podem ser todos da mesma cor. Assim, consulte sempre as orientações, antes da instalação.
- Por vezes, as instruções da etiqueta estão em letrinhas muito pequenas. Use uma câmera fotográfica ou do próprio telefone celular, para capturar uma imagem da etiqueta e poder ampliá-la.
- Se a luminária tiver várias lâmpadas, pode apresentar mais de um reator.

COMO TROCAR UMA LÂMPADA FLUORESCENTE





Trocar uma lâmpada fluorescente não é um bicho de sete cabeças como muita gente imagina.
Quando uma lâmpada não ascende e tem uma coloração escurecida em uma das extremidades ou nas duas, temos um forte indicativo que ela está realmente, queimada.
Caso, trocar a lâmpada e o problema continuar, você deve substituir o reator. Consulte nosso artigo de COMO TROCAR UM REATOR DE LÂMPADA FLUORESCENTE.


Você poderá também visualizar os procedimentos, no VÍDEO abaixo:



PASSO A PASSO:
A) Existem vários tamanhos e voltagens para lâmpadas fluorescentes. Antes de comprar, veja as especificações. Anote em um papel ou leve a lâmpada até a loja para fazer a compra certa. Feito isso, você pode iniciar a troca.
B) Desligue o interruptor de luz para cortar a energia. Caso, tenha dúvida se a corrente elétrica está realmente interrompida, desligue o disjuntor correspondente ou a chave geral do seu quadro de força.
C) Remova da luminária os acabamentos, como enfeites, presilhas, grelhas e aletas para acessar a lâmpada. Existem muitos modelos no mercado, mas não são difíceis de desmontar.
D) A lâmpada estará conectada a um soquete, de ambos os lados. O soquete é uma peça ligada ao reator. Ele tem orifícios, onde estão encaixados os pinos da lâmpada. Desta forma, a lâmpada recebe energia elétrica para funcionar.
E) Segure a lâmpada fluorescente com uma das mãos e com a outra mão, puxe delicadamente, os soquetes para desconectar a lâmpada. Cuidado para não derrubá-la no chão e provocar um acidente.
F) Descarte a lâmpada queimada em local adequado. Não deve ser deixada em lixo comum.
G) Conecte a nova lâmpada aos soquetes, encaixando os pinos nos furos.
H) Ligue a energia para verificar se está tudo funcionado.
I) Monte sua luminária e aproveite uma iluminação perfeita.

Resolva Você Mesmo DICAS:
- Evite quebrar uma lâmpada fluorescente, pois no seu interior, há um gás tóxico, à base de mercúrio. Em caso de acidente, procure orientação médica. Também por esse motivo, descarte a lâmpada queimada em locais apropriados e protegendo o máximo possível para se evitar que quebre no manuseio do lixo.
Economia: todos sabemos que as lâmpadas fluorescentes consomem menos energia que as incandescentes. Contudo, toda vez que você liga uma lâmpada fluorescente há um consumo energético grande, por parte do reator. Por isso, para que haja economia de energia, não fique ligando e desligando a lâmpada. Diferentemente das lâmpadas incandescentes, uma vez ligada, deixe para desligar somente quando terminar todas as atividades naquele ambiente.
- Veja também , COMO TROCAR UMA LÂMPADA ROSQUEADA

quarta-feira, 10 de junho de 2015

Lâmpada rosqueada: como trocar

Trocar uma lâmpada rosqueada parece uma tarefa bem fácil.
Na verdade é simples, mas sempre devemos observar alguns detalhes importantes, principalmente no que diz respeito à segurança.
Abaixo, segue a explicação mais detalhada de como proceder. Se preferir, pode acompanhar pelo vídeo:




As lâmpadas rosqueadas podem ser incandescentes, fluorescentes ou de LED, por exemplo. São conectadas ao soquete, através de um sistema de rosca.
Lâmpada
Lâmpada Incandescente






Lâmpada
Lâmpadas Fluorescentes
Lâmpada
Lâmpada de LED












Passo a passo:
1) Desconectar a eletricidade. Para isso, desligar o interruptor, o disjuntor ou a chave geral, caso se trate de uma luminária de teto, por exemplo. Se for um abatjour ligado em uma tomada, basta desconectá-lo da mesma. Isto assegura que você não tomará um choque durante a troca.
2) Observe se a lâmpada está quente. Você pode queimar suas mãos. Caso esteja quente, espere esfriar.
3) Utilize um pano seco para segurar no bulbo da lâmpada, pois a rosca pode estar emperrada e a parte de vidro quebrar na sua mão quando você tentar fazer a remoção. O pano vai evitar que se machuque com os estilhaços.
Lâmpada
Bulbo
4) Girar a lâmpada no sentido anti-horário para soltá-la.
5) Descartá-la em lixo adequado.
6) Colocar a lâmpada nova fazendo agora, movimentos no sentido horário. Evite apertar demais, depois que sentir a resistência da rosca, pois corre-se o risco de quebrá-la.
Lâmpada
Rosca
7) Fornecer eletricidade para a lâmpada, ligando a chave geral, o disjuntor ou conectar na tomada.

E pronto, temos luz novamente!!

Resolva Você Mesmo DICAS
Se a lâmpada a ser trocada estiver no alto, bastante atenção com escadas e bancos utilizados para chegar
até ela. Certifique-se que tudo está bem seguro antes de subir.
Caso tente removê-la e não consiga, pois a rosca está emperrada, envolva o bulbo em um pano grosso e com um martelo quebre delicadamente o vidro. Cuidado com os estilhaços.
Com a ajuda de um alicate, inicie o movimento anti-horário para a remoção da rosca, liberando o soquete para a substituição.
Nunca use um pano molhado para remover uma lâmpada quente. O vidro pode estilhaçar em suas mãos!!
Apesar da energia  estar interrompida durante a troca, por medidas de segurança, sempre é bom lembrar que água e eletricidade podem ser uma combinação perigosa. Então, paninho molhado, nunca !

sexta-feira, 5 de junho de 2015

Parafusadeira




Alguns podem achar que uma chave de fenda é o bastante. Mas uma parafusadeira elétrica tem múltiplas funções, além de promover um trabalho mais rápido e seguro.

Parafusar ou Aparafusar?
As duas palavras existem na língua portuguesa. São palavras sinônimas e ambas estão corretas. Sempre que quisermos referir o ato de fixar com parafuso, podemos utilizar os verbos parafusar ou aparafusar. Exemplo:
- Ele parafusou a bicicleta / Ele aparafusou a bicicleta.

As palavras parafusar e aparafusar também podem significar o ato de pensar muito sobre um assunto. Utiliza-se mais o verbo parafusar nesse sentido. Exemplo:
- Ele ficou parafusando sobre aquele assunto.

O que é parafusadeira?
Parafusadeira é o nome dado à ferramenta similar a uma furadeira elétrica, que lhe auxilia a parafusar e tarraxar porcas e parafusos. Pode ser usada como furadeira também (em geral, além das chaves, o kit vem com algumas brocas finas).

Tipos:
A parafusadeira pode ser manual ou elétrica. Ainda temos a normal e com impacto
A parafusadeira manual é também conhecida como chave e as mais comuns são a chave de fendachave Phillps, chave de grifo e chave Allen. Todas elas funcionam da mesma maneira das eletrônicas, com a diferença que o movimento circular deve ser feito manualmente. Neste artigo iremos nos deter nas parafusadeiras elétricas.
A parafusadeira eletrônica tem o formato muito parecido ao de uma furadeira ou um revólver e, como o nome diz, ligada à tomada ou à bateria, produz o movimento de rotação para o trabalho. Pode ser de 3,5 volts a 18 volts (ver, abaixo, item “Como escolher Parafusadeira”).

Como diferenciar furadeira de parafusadeira de impacto?
Uma furadeira, geralmente no formato de uma pistola, cria somente um torque circular. Isso significa que uma furadeira irá girar a broca, mas toda a força descendente precisa ser feita por força humana.
Uma parafusadeira de impacto cria tanto o torque circular, quanto a força descendente. Isso acontece porque a parafusadeira de impacto tem um mecanismo acionado por mola que não está presente na furadeira.
De modo geral, uma parafusadeira de impacto é mais forte que uma furadeira convencional. Isso é verdade, tanto no quesito RPM (rotação) do mecanismo, quanto no torque (força) que produz.
Também há uma diferença no som produzido pelas duas ferramentas. Furadeiras tendem a zunir quando produzem o torque. Já as parafusadeiras de impacto, por causa de sua engrenagem pulsante e seu mecanismo, produzem um som de vibração quando usadas.

Como escolher uma parafusadeira:
 Três aspectos devem ser levados em conta antes de você comprar sua parafusadeira: aplicação (em madeira, metal, alvenaria ou concreto), tipo de uso (profissional ou “hobbista”) e tempo de uso (quantas horas a máquina ficará ligada).
Potência: as parafusadeiras de 3,5 volts são indicadas para serviços leves, como apertar caixinha de tomada e fazer manutenção de teclados de computadores. Já as de 4,8 volts servem para fazer manutenção em eletrodomésticos e parafusamentos de até 6 mm. As parafusadeiras de 9,6 volts podem ser usadas em madeira e em metal, com capacidade de broca de 10 mm e parafusos de 8 mm. Elas também podem ser usadas em montagem de móveis e em instalação de prateleiras. Os modelos de 12 volts devem ser utilizados em madeira, metal, alvenaria e drywall e tem capacidade de parafuso de 8 mm e brocas de até 10 mm. As parafusadeiras de 14,4 volts e 18 volts podem ter ou não impacto, que serve para facilitar a perfuração em concretos e alvenaria.
Outra coisa que se deve estar atento na compra de uma parafusadeira, é quanto à capacidade de ajuste de profundidade. Quanto mais profundo, melhor o acabamento.
Quem vai parafusar drywall ou gesso, atenção: é preciso ter um equipamento com muita rotação para fazer o serviço, sem causar danos ao material de base.
A maioria dos modelos funciona à bateria. Temos baterias de ion de lítio e as de níquel-cádmio. As primeiras recarregam mais rapidamente (15 a 20 minutos) e não possuem efeito memória (você não precisa esperar recarregar completamente). Já as segundas, precisam de 6 a 8 horas para recarregar.

Acessórios:
Para usar sua parafusadeira, você precisará dos bits (pontas de trabalho), das brocas e também de lubrificante para auxiliar na perfuração de metal.
As brocas das parafusadeiras são semelhantes às da furadeira (ver artigo BROCAS), só que mais finas e delicadas.
A adaptação das brocas, em geral, é feita por mero encaixe, não necessitando apertos no mandril.

Como usar uma parafusadeira:
  1. Ajuste de profundidade: antes de utilizar uma parafusadeira, deve-se ajustar a ferramenta para o nível máximo de profundidade do parafuso, a fim de obter um melhor acabamento.
  2. Parafusar gesso: superfícies como drywall, gesso e gesso acartonado necessitam de mais rotação para o aparafusamento, evitando danificar o material.
  3. A ponta da parafusadeira deve ser trocada de acordo com o parafuso a ser tarraxado, ou a porca a ser rosqueada. As brocas devem ser escolhidas conforme o orifício desejado e depende da voltagem da parafusadeira (como visto acima).
  4. Muitos modelos vêm com a opção de inverão, ou seja, de desparafusar. Observe, na sua parafusadeira, a função desejada antes de iniciar o procedimento.

Conclusão:
Para o uso doméstico ou “hobbista”, aconselha-se uma parafusadeira de voltagem intermediária, entre 9 volts e 12 volts, com bateria de íon de lítio. Adquira um kit de bits (chaves) variado e de brocas adequadas à potência. Verifique se há a opção de inversão (desparafusar), também muito útil.

Segurança:
Use equipamentos de segurança toda vez que utilizar uma parafusadeira, como luvas, óculos de proteção e protetores de ouvidos.
Não permita que uma criança manipule a parafusadeira.

quinta-feira, 4 de junho de 2015

Como instalar ducha de banho



A ducha de banho se diferencia do chuveiro elétrico na questão do aquecimento.
O aquecedor se encontra à distância, não havendo componentes elétricos no local de saída da água.
Em geral, esse sistema trabalha com maiores pressões, proporcionando uma experiência mais agradável ao tomar seu banho depois de um dia estafante no trabalho. A força da água promove uma massagem na pele, muito relaxante!...
Antes de entrarmos nos detalhes, segue, abaixo, uma “check-list” (que pode ser impressa) para você não se esquecer de nada na hora da instalação:


COMO INSTALAR DUCHA DE BANHO
CHECK-LIST

  1. MATERIAIS:
  •  a própria ducha
  • mangueira
  • chuveirinho
  • suporte para a mangueira
  • cano para ducha

  1. FERRAMENTAS:



TIPOS DE AQUECIMENTO DE ÁGUA:
A escolha do tipo de aquecimento da água deve ser uma decisão conjunta entre o proprietário do imóvel, do engenheiro e do arquiteto, já na fase de projeto de construção.

Se o imóvel já estiver pronto, uma análise criteriosa deve ser feita, a fim de avaliar as vantagens e desvantagens de se reformar o imóvel (relação custo-benefício).

No caso de apartamentos, em geral o condômino deve acatar o que foi proposto no projeto inicial do edifício. Em alguns casos, é possível uma mudança (o engenheiro e/ou arquiteto deve ser consultado para elaborar um projeto adequado). A tubulação deve ser preferencialmente de cobre, pois apresenta melhor resistência e durabilidade ao calor.

Basicamente, temos disponíveis três tipos de aquecimento “central” de água: elétrico, a gás e solar.

No aquecimento elétrico, um “boiler” central aquece um certo volume de água e o mantém num reservatório (“caldeira”). Depois de aquecida, a água é distribuída pela tubulação para os pontos necessários. O volume (capacidade) do reservatório dependerá do número de cômodos e de usuários. A desvantagem é que o consumo energético é maior e, portanto, mais caro.

O aquecimento a gás é o mais usado em grandes centros urbanos, já que o custo de instalação e o consumo energético são menores.

Existem dois tipos de aquecimento a gás: o de passagem e o conjugado (ou por acumulação).
No sistema de passagem, o aquecimento é acionado pela abertura da torneira. Gasta-se menos gás e mais água. A água circula pelo “queimador”, num sistema de serpentina, para ser aquecida. Possui uma “chama piloto” que deve estar sempre acesa na hora do uso.

O sistema conjugado acopla um reservatório, como no sistema elétrico, economizando água, mas gastando mais gás.

Ambos podem ser usados tanto em casas, como em apartamentos.

Como fonte de gás, temos o GLP (gás de botijão) e o gás natural (encanado). É necessário verificar o tipo de instalação que foi feito no imóvel, pois os aquecedores são específicos para cada tipo.

Importante é lembrar as regras de segurança quanto ao uso e manuseio do gás, já que o gás natural quase não tem cheiro e pode ser perigoso no caso de vazamentos e escapes.

O aquecimento solar exige alguns detalhes, que, em muitas situações impedem o seu uso. 
Por exemplo, no caso de apartamentos, onde a área disponível para a captação é, muitas vezes, limitada. A captação da energia é feita por placas fotovoltaicas, chamadas de coletores, que devem receber alta insolação (colocadas nos telhados, voltadas para o Norte). 

A posição geográfica do imóvel deve ser levada em conta. A radiação captada se transforma em calor, que é transferido para um reservatório com água fria. A partir daí, a água aquecida é transmitida para o encanamento final. Possuem um “boiler” elétrico, que regula a temperatura da água, quando o sistema solar é insuficiente.

Sua instalação, infelizmente, ainda é mais cara que nos sistemas anteriores. Ainda, as placas fotovoltaicas (captadores) são muito sensíveis e requerem manutenção periódica (a cada 6 meses).

Instalação:
A instalação de caldeiras e sistemas, como citada anteriormente, deve ser feita por profissionais habilitados.
Quanto à instalação da ducha, o procedimento é semelhante ao dos chuveiros elétricos, sem, obviamente, a necessidade de se manusear a parte elétrica.

MATERIAIS:
Em geral, o “kit” de uma ducha contém:
- a própria ducha
- mangueira
- chuveirinho
- suporte para a mangueira
- cano para ducha

FERRAMENTAS PARA INSTALAÇÃO:
Basicamente, você deve dispor de:
- escada
- fita “veda-rosca”
- adaptador de calibre para o cano d’água (se necessário)
- equipamentos de proteção: luvas e óculos

CONDIÇÕES DO LOCAL DE INSTALAÇÃO:
Em geral, há um ponto de água, que deve estar a cerca de 2 metros acima do piso.

INSTALAÇÃO DA DUCHA:
  1. Verifique o diâmetro do ponto de água, se é correspondente ao do cano da ducha. Se for diferente, use um adaptador (em geral, o cano deve ser de meia polegada). Sele o adaptador com fita veda-rosca.
  2. Selar com fita veda-rosca a rosca de entrada de água da ducha.
  3. Rosqueie, no sentido horário, o cano de entrada de água da ducha no ponto de água da parede e o chuveiro no cano correspondente. Deixe a saída de água da ducha voltada para baixo. Evite o uso de ferramentas para isso – faça com as próprias mãos, até encontrar uma boa resistência.
  4. Encaixe os acessórios: mangueira e chuveirinho. Para facilitar, podem-se deixar as extremidades da mangueira (se for de material plástico flexível) em banho de água quente, por alguns minutos. Fixe o suporte da mangueira na parede, com a furadeira e os parafusos e buchas adequados. Nunca perfure a parede no local provável do encanamento ou da fiação elétrica!
  5. Abra o registro de água do banheiro. Abra a torneira da ducha e deixe fluir a água por alguns minutos. Verifique se não ocorrem vazamentos indesejados e o aquecimento da água. O aquecimento da água pode levar alguns poucos minutos. Algumas instalações usam um sistema de misturador com água fria, para equilibrar a temperatura. Sistemas elétricos e a gás de passagem, podem ser ajustados através de um seletor.
  6. Limpe suas ferramentas e guarde-as em local apropriado. Descarte o lixo e remova os resíduos do local. Pronto! Tudo corretamente instalado para uma deliciosa ducha relaxante!