Você tem um “parafuso a menos”? – Espero que não!
Alguém aí já “entrou em parafuso”?
Outro dia, fiquei com uma ideia “parafusando” na minha cabeça...
Como se pode notar, o parafuso faz parte do nosso dia-a-dia, com vários sentidos.
É um símbolo da época moderna, pois o relacionamos com máquinas e construções, mas você verá que esta peça tão útil hoje em dia, é bem mais antiga...
Alguém aí já “entrou em parafuso”?
Outro dia, fiquei com uma ideia “parafusando” na minha cabeça...
Como se pode notar, o parafuso faz parte do nosso dia-a-dia, com vários sentidos.
É um símbolo da época moderna, pois o relacionamos com máquinas e construções, mas você verá que esta peça tão útil hoje em dia, é bem mais antiga...
O que é um parafuso?
Parafuso é uma peça metálica ou feita de outros materiais (cano, papel, plástico, etc), de formato cônico ou cilíndrico, sulcada em helicoidal ao longo de sua face externa e com a sua base superior adaptada a diversas ferramentas de fixação (cabeça do parafuso), como a chave de fenda, chave Phillips, etc. Sua cabeça também pode ser quadrada ou sextavada, para uso com chave inglesa ou chave de boca.
A origem do parafuso remonta à pré-história, por volta do ano 400 a.C., quando o grego Arquitas de Tarento o desenvolveu para utilização nas prensas de extração de azeite de olivas e para produção de vinho. Arquimedes, por volta de 250 a.C., utilizou o parafuso em aplicações científicas quando desenvolveu o principio da rosca para uso na construção de dispositivos para elevação de água na irrigação. Posteriormente, os romanos utilizaram o princípio de Arquimedes para extração de minérios e nos pivôs em portas.
A origem do parafuso remonta à pré-história, por volta do ano 400 a.C., quando o grego Arquitas de Tarento o desenvolveu para utilização nas prensas de extração de azeite de olivas e para produção de vinho. Arquimedes, por volta de 250 a.C., utilizou o parafuso em aplicações científicas quando desenvolveu o principio da rosca para uso na construção de dispositivos para elevação de água na irrigação. Posteriormente, os romanos utilizaram o princípio de Arquimedes para extração de minérios e nos pivôs em portas.
Finalidade do parafuso:
O parafuso tem por finalidade ser o elemento de fixação não permanente de duas ou mais superfícies, combinadas ou em junções diferentes, como madeira, parede de alvenaria, chapas metálicas. Pode-se associar o uso de porcas ou através do efeito combinado de rotação e pressão.
Principais tipos de cabeças de parafuso:
a) Fenda: circular, com um único sulco
b) Phillips ou Chave Estrela: circular, com sulco em cruz
c) Pozidriv (Positive Drive): circular, com sulco mais largo em cruz e outro sulco fino, também em cruz, formando oito ramos. Possui uma depressão no centro, evitando que a chave deslize para fora da “fenda”.
d) Torx: circular, com sulco em forma de estrela de seis pontas
e) Allen: circular, com cavidade sextavada
f) Robertson: circular, com cavidade quadrada
g) Tri-Wing (três asas): circular, com sulco de três fendas radiadas, a partir do centro, com cavidade triangular.
h) Torq-Set: circular, com sulco em forma de cruz, excêntrico (não alinhados)
i) Spanner: circular, com dois furos
j) Sextavada
k) Quadrada
b) Phillips ou Chave Estrela: circular, com sulco em cruz
c) Pozidriv (Positive Drive): circular, com sulco mais largo em cruz e outro sulco fino, também em cruz, formando oito ramos. Possui uma depressão no centro, evitando que a chave deslize para fora da “fenda”.
d) Torx: circular, com sulco em forma de estrela de seis pontas
e) Allen: circular, com cavidade sextavada
f) Robertson: circular, com cavidade quadrada
g) Tri-Wing (três asas): circular, com sulco de três fendas radiadas, a partir do centro, com cavidade triangular.
h) Torq-Set: circular, com sulco em forma de cruz, excêntrico (não alinhados)
i) Spanner: circular, com dois furos
j) Sextavada
k) Quadrada
Classificação dos parafusos:
De acordo com a função dos parafusos, podemos classifica-los em quatro grandes grupos:
1. Parafusos Passantes: atravessam, de lado a lado, as peças a serem unidas, passando livremente pelos furos. Podem ser usadas porcas, arruelas ou contraporcas. Apresentam-se com ou sem cabeça.
2. Parafusos Não Passantes: não utilizam porcas
3. Parafusos de Pressão: fixados por meio de pressão, que é exercida pelas pontas dos parafusos contra a peça a ser fixada. Apresentam-se com ou sem cabeça.
4. Parafusos Prisioneiros: parafusos sem cabeça, com rosca em ambas as extremidades. Para situações que exigem montagens e desmontagens frequentes. As roscas desses parafusos podem ter passos diferentes ou em sentidos opostos (parafuso diferencial).
2. Parafusos Não Passantes: não utilizam porcas
3. Parafusos de Pressão: fixados por meio de pressão, que é exercida pelas pontas dos parafusos contra a peça a ser fixada. Apresentam-se com ou sem cabeça.
4. Parafusos Prisioneiros: parafusos sem cabeça, com rosca em ambas as extremidades. Para situações que exigem montagens e desmontagens frequentes. As roscas desses parafusos podem ter passos diferentes ou em sentidos opostos (parafuso diferencial).
Outros tipos de parafusos:
• Parafuso de Chamada: ou de reclamo. Para ajustar o retículo do óculo no objeto de mira ou óculo astronômico
• Parafuso Auto-atarraxante: rosca de passo largo, em corpo cônico, feito em aço temperado. Pode ter ponta ou não. Cabeças redondas ou chanfradas com fendas simples ou em cruz (Phillips). Não há necessidade de brocação do furo ou uso de porca, pois corta a rosca no próprio material em que é preso.
• Parafusos de Expansão: usados com uma bucha de expansão, que aumentam quando o parafuso é apertado (ver artigo “Brocas para Furadeiras”).
• Parafusos para madeira: feitos em aço, latão, níquel ou bronze. Uso sem ambiente com perigo de corrosão.
• Parafusos de rosca soberba: para chapas de metal ou unir peças de metal.
• Parafusos para máquinas: não têm ponta. Usados para unir peças de metal.
• Parafusos franceses: usados principalmente na fabricação de móveis. Cabeça redonda, com colar quadrado e são fixados com uma porca e uma chave de fenda. O colar evita que o parafuso gire quando a porca é apertada.
• Parafuso de Chamada: ou de reclamo. Para ajustar o retículo do óculo no objeto de mira ou óculo astronômico
• Parafuso Auto-atarraxante: rosca de passo largo, em corpo cônico, feito em aço temperado. Pode ter ponta ou não. Cabeças redondas ou chanfradas com fendas simples ou em cruz (Phillips). Não há necessidade de brocação do furo ou uso de porca, pois corta a rosca no próprio material em que é preso.
• Parafusos de Expansão: usados com uma bucha de expansão, que aumentam quando o parafuso é apertado (ver artigo “Brocas para Furadeiras”).
• Parafusos para madeira: feitos em aço, latão, níquel ou bronze. Uso sem ambiente com perigo de corrosão.
• Parafusos de rosca soberba: para chapas de metal ou unir peças de metal.
• Parafusos para máquinas: não têm ponta. Usados para unir peças de metal.
• Parafusos franceses: usados principalmente na fabricação de móveis. Cabeça redonda, com colar quadrado e são fixados com uma porca e uma chave de fenda. O colar evita que o parafuso gire quando a porca é apertada.
Qual parafuso usar?
Devem-se levar em consideração quatro fatores:
1. Profundidade do furo broqueado
2. Profundidade do furo rosqueado
3. Comprimento útil de penetração do parafuso
4. Diâmetro do furo passante.
1. Profundidade do furo broqueado
2. Profundidade do furo rosqueado
3. Comprimento útil de penetração do parafuso
4. Diâmetro do furo passante.
Contudo, diante de tantas opções de formatos e cabeças, o melhor é usar o bom-senso e estudar previamente como será feita a fixação, que tipo de material será unido ou perfurado e a profundidade e o calibre necessários. Então, ponderar a necessidade de acessórios (porcas, arruelas, contraporcas, buchas, etc). Levar em conta a disponibilidade de chaves (fenda simples, Phillips, Allen, etc). Com a prática, essas análises passarão a serem feitas intuitivamente, sem grandes dificuldades.
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